As empresas ainda precisam olhar para seus clientes e o exemplo vem do Sem Parar

As empresas ainda precisam olhar para seus clientes e o exemplo vem do Sem Parar

A Sem Parar foi a primeira empresa de pagamento automático em pedágios, estacionamentos e abastecimento do Brasil. Já faz muitos anos que eu utilizo o a tag, ainda quando a tecnologia de RFID dependia de uma tag com bateria, muito mais cara (era a tag do carro que emitia um sinal para o receptor nas catracas).
 
Desde então, o mercado deste tipo de pagamento automático ganhou novos competidores e as tags são usadas em novos locais, como rede de lanchonetes e postos de combustíveis.
Como cliente, fui assediada algumas vezes pelo novos competidores sem taxa de mensalidade, mas não via motivos para mudar. 
Continuava pagando minha fatura com uma mensalidade alta, sem receber qualquer contato da Sem Parar que me oferecesse alguma vantagem para uma cliente antiga, sabendo também que tinha gente usando Sem Parar com uma mensalidade menor. Mas, cansei. Pensei: de que vale a minha fidelidade se a empresa nunca me ofereceu nada?   
Não faltam marcas assediando e com ofertas agressivas (foi assim quando troquei a Vivo pela Claro). 
E, conforme imaginei, ao telefonar para cancelar o Sem Parar, a atendente quis me passar opções para permanecer como cliente, que eu nem quis ouvir. A Sem Parar segue a receita errada de perder clientes: não olhar para os antigos e ver como eles estão. Ou, quem sabe, a perda contínua deles já faz parte do plano de negócio. Será que estão atentos à atuação da concorrência?  
Resumindo: minha relação com Sem Parar terminou. Vamos ao novo!

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