Minha melancólica experiência no grupo fechado Dotsy do Facebook

Minha melancólica experiência no grupo fechado Dotsy do Facebook

Sempre evitei participar de grupos no Facebook. Sempre dá confusão com as regras, os coordenadores e os posts de política que, normalmente, não deveriam ser postados.
Os poucos grupos dos quais participo são relacionados ao meu trabalho na área de comunicação. A exceção, até recentemente, era o grupo fechado Dotsy, criado pela “toda poderosa” Kuki Bailly, é uma comunidade de compra e venda para pequenos empreendedores que reúne mais de 350 mil pessoas – e eu era uma delas. 
Com certeza, estava no grupo há pelo menos uns 2 anos, como compradora – adquiri roupas, antepastos, tortas, panos de prato, entre outros itens, especialmente com a pandemia. Procurei colocar em prática a mensagem “compre do pequeno”.

Uma das características dos posts de divulgação na rede é o uso do storytelling – o empreendedor tem que contar a sua história de vida com um texto que costuma ser longo. 
Já li comentários de participantes que reclamavam do tamanho do texto – uma coisa é ter post com uns 1000 caracteres, que já é grande, imagina um post com uns 3 mil caracteres!!! 
Com 2 anos no grupo, eu sempre procurei interagir com várias postagens para alavancar a visibilidade o post no grupo (mesmo de produtos que não eu não iria comprar), pois o algoritmo do Facebook vem derrubando o alcance orgânico ano após ano. Mas, confesso, já cansou ler posts extremamente longos e comentei como sugestão para reverem essa regra em uma postagem da Kuki. Só que recebi de volta um convite para sair da “comunidade”, com um resposta bem grosseira, que sinalizei. Como resultado, ela me excluiu.
Então, eu compartilho aqui a minha frustração e, sinceramente, não sei se teve o tal respeito que a Kuki alardeia, que não aceitou um comentário, que falou para eu ir para outro grupo (uma outra pessoa que comentou o meu post teve  mesma resposta). É uma empreendedora que nunca fez uma pesquisa a respeito dos posts com os membros do grupo.  
Enfim, eu poderei continuar interagindo e comprando com os empreendedores que conheci no Dotsy e dos quais me tornei cliente. Para ajudar os pequenos negócios, tenho outras plataformas como os marketplaces Elo 7, Mercado Livre e a Feira Sabor Nacional. Vida que segue!

    

Compartilhar esse artigo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *